5.4.23

Calçando o tênis

Algo que sempre reclamava era que, com a minha rotina de trabalho, casa, estudos e agora com filho  não tinha tempo para treinar, mas como agora estou trabalhando por conta própria, consigo me organizar melhor e tenho mais tempo para treinar. Vocês não fazem ideia como tirar esse tempo para cuidar de mim mesma tem me feito bem.



E cá entre nós, não existe nada melhor do que ter ao nosso lado pessoas que nos inspiram ou nos motive a ser o melhor que podemos ser, neh? Uma das pessoas que mais me inspira é o Weliton, ele é exemplo de foco e superação principalmente nos esportes. 



Há algum tempo o Weliton estava conversando com alguns amigos sobre participar de corridas em Brasília e pra ser sincera achava que isso estava bem longe da minha realidade, nunca tinha corrido mais do que 1km. Um dia ele estava pesquisando para fazer sua inscrição na Etapa Outono do Circuito das Estações, na hora perguntei se conseguiria correr 5km e ele me disse que sim, só precisava treinar e super me motivou a participar. 



Quando fiz minha inscrição faltavam menos de duas semanas para a corrida, pensa o meu desespero. Então comecei a intercalar os meus treinos de Crossfit com a corrida. Algo que percebi é que corrida é constância, nesse curto espaço de tempo evolui bastante. 



Para vocês terem uma ideia, fiz meu primeiro treino no dia 15 de março,  corri 2,64km, com um pace de 7:36/km em 20:04 minutos e no dia 23 de março fiz meu último treino antes da corrida, corri 5,16km, com um pace de 5:49/km em 30min. Para quem não sabe, pace é o tempo médio gasto para percorrer 1km, do meu primeiro treino para o último consegui baixar 2min, que é um grande avanço. Instalei o Strava no telefone e nele consigo registrar e analisar melhor o meu desempenho nos treinos. Compartilhar os treinos no app é uma forma de me incentivar a buscar melhores resultados. Ah... inclusive me segue lá (é só clicar aqui!).




Enfim chegou o grande de dia, estava bastante ansiosa, pois, até aquele momento nunca tinha participado de uma competição na vida, minha primeira corrida foi a Etapa Outono, do Circuito das Estações, esse circuito é reconhecido como o maior da América Latina,  são quatro corridas, uma em cada estação do ano e ele acontece em diversas capitais do país, nós escolhemos Brasília, por ser aqui do lado de Unaí. 


João Vitor, Eliza, eu, Weliton, Letícia e Vitor Ramon

Além do Weliton e eu, quatro amigos participaram da corrida, Eliza, Letícia, Vitor Ramon e João Vitor. Viver essa experiência foi muito importante para mim e compartilhar esse momento com o meu esposo e amigos não teve preço.



Concluir a corrida foi desafiador, pois metade do percurso é subida e só tinha treinado na orla do Corguinho e lá é plano, senti meus tornozelos e panturrilhas queimarem, mas em momento algum pensei em desistir e valeu a pena cada segundo. Finalizei a prova com 40:10min, não foi o meu melhor tempo, mas fiquei imensamente orgulhosa de mim mesma por ter enfrentado esse desafio. Ahhhh... o melhor foi que conquistei a minha primeira medalha da vida. A primeira de muitas que estão por vir.

A primeira de muitas!

A próxima corrida do Circuito das Estações é a Etapa de Inverno, que acontecerá no dia 09 de julho e dessa vez o desafio será ainda maior, vou correr 10km. A louca! kkkk



Sou uma ótima corredora?! Ainda não, mas estou trabalhando pra ficar boa nesse negócio! E para quem quer começar a correr, a minha dica é calçar o tênis, colocar o fone de ouvido e correr, aos poucos você vai percebendo que vai ficando mais fácil e quem sabe você também pega gosto pelo esporte. 

21.3.23

Maternidade: como foi retornar ao trabalho



Preciso começar dizendo que um dia depois de escrever esse post sobre o meu retorno ao trabalho, fui demitida, é isso mesmo que você leu! Por um tempo pensei que não faria sentido algum compartilhar o meu relato com vocês, mas Deus escreve certo por linhas tortas, não é verdade?! Essa experiência foi muito importante para mim e não é o encerramento de um ciclo que anulará o que eu vivi. Se o meu relato de alguma forma ajudar pelo menos uma mamãe, meu coração ficará imensamente feliz.


Enfim, chegou a hora de retornar ao trabalho, confesso que queria muitoooo voltar a rotina, mas não queria me separar do meu baby, ainda tão pequeno. Foram meses dedicados único e exclusivamente ao Liam, acompanhando de perto o seu crescimento, todas as suas descobertas e com certeza tem sido a melhor e mais desafiadora experiência da minha vida.


Sabe aquela frase que toda mãe diz: "Aproveita que passa rápido" queria te dizer que é mentira, mas infelizmente é a mais pura verdade, foram quatro meses de licença maternidade e um mês de férias, e com certeza, foram os meses mais rápidos, pisquei e já era hora de retornar.


Tenho que confessar que esse momento me assombrou desde o início da gestação. Apesar de pensar muito sobre isso, parar de trabalhar nunca foi uma opção, primeiro porque amo o que faço e segundo minha realidade ainda não me permite isso. Tive uma gestação supertranquila, o que me permitiu trabalhar até o último instante e foi importantíssimo para não ficar com a mente bitolada. 


Sair de casa para ficar longe dele tanto tempo foi uma das coisas mais difíceis que já fiz, para que pudesse ficar tranquila, primeiro precisei definir quem cuidaria do Liam durante o período em que estivesse fora e com certeza a melhor pessoa para isso era a minha mãe, principalmente pela segurança de saber que ele estaria com uma pessoa de confiança, mas também porque ela conhece a rotina dele melhor do que eu mesma, sem contar que ele é apaixonado pela vovó Geralda. 




Definido isso, minha maior preocupação era com a alimentação, visto que, ele ainda estava na a amamentação exclusiva. Comprei uma bomba extratora, para estocar o leite materno e foi uma luta amamentar, extrair leite para poder introduzir a mamadeira e para estocar. Uma coisa eu digo, o retorno ao trabalho não é nada fácil, principalmente porque o Liam não estava aceitando a mamadeira. Compramos a tal mamadeira que os pediatras indicam, mas ele não adaptou, então compramos outra que foi um pouco menos pior (kkkk, cada k uma lágrima). 


Algo que facilitou bastante esse processo para mim foi um direito pra as mães CLT que prevê após o retorno da licença maternidade, que a mãe tenha direito durante a jornada de trabalho a dois descansos especiais, de meia hora cada um, com a finalidade de amamentar o bebê até ele completar 6 meses. Os dois primeiros dias foram os mais difíceis, porque ele não estava aceitando a mamadeira, então optei por tirar esses intervalos no meio do expediente, mas acabava perdendo muito tempo de trabalho. Aí passei a sair todos os dias uma hora mais cedo para amamentá-lo. 

 

Sai de casa com coração apertadíssimo, segurando as lágrimas para o Liam não percebesse ao nos despedirmos e ele ficou super o tranquilo e sorridente no colo da vovó. 


As mães que trabalham fora têm meu respeito e admiração, hoje passando por essa situação percebo o quão difícil é, somos questionadas e nos questionamos a todo instante, são tantas cobranças e julgamentos, mas ao mesmo tempo é necessário voltar a desempenhar outros papéis, voltar a (nova) rotina. Isso faz bem para o corpo e para a alma, sabe? 



Meus colegas e amigos, me receberam com muito carinho, me senti acolhida e em casa novamente, apesar de todas as mudanças que ocorreram no período em que estive ausente. Eles tornaram esse momento difícil, em um momento leve. 


Se você é mãe ou conhece uma mãe que vai passar por esse momento em breve, o conselho da psicóloga e mãe Rayane Loara é ir aos poucos, de vagar, tentando fazer a adaptação antes de voltar, não deixando última hora. 


Vale encerrar este post dizendo que tudo aqui é apenas um relato da minha experiência, que assim como a gestação, a maternidade também é algo muito particular, cada um vivencia esse momento de forma diferente. 

15.1.23

Resenha: Kim Jiyoung, nascida em 1982



Não sei se vocês sabem, mas amoooo um k-drama ou dorama, como são mais conhecidas as séries sul-coreanas no Brasil, principalmente aqueles mais fofinhos, românticos, engraçadinhos e cheios de drama. Por isso, quando li a indicação da Lu Ferreira, sobre o livro Kim Jiyoung, nascida em 1982, para o Cloob do Livro no Instagram da Looy, resolvi que essa seria minha próxima leitura. 



O livro é o terceiro romance da escritora e ex-roteirista sul-coreana, Cho Nam-Joo, baseado em sua própria experiência ao largar sua vida profissional para se dedicar ao filho recém-nascido. Nem precisa dizer que o livro foi um sucesso, trazendo notoriedade aos debates sobre desigualdade e discriminação de gênero no país, sendo traduzido para 18 idiomas. No Brasil foi publicado pela editora Intrínseca.


Sabe quando você termina uma leitura e sente um desejo profundo de compartilhar com alguém??? Foi exatamente assim que me senti com o livro Kim Jiyoung, nascida em 1982. De cara me identifiquei com a personagem principal, temos a mesma idade, atuamos no marketing de uma organização, somos casadas com um cara do TI e nos tornamos mãe recentemente, porém, a diferença é que Jiyoung teve que abrir mão da sua carreira profissional para cuidar da filha em tempo integral. 




Pouco tempo depois, Jiyoung começa a apresentar sintomas estranhos, personificando vozes de outras mulheres conhecidas - vivas e mortas. Preocupado, seu esposo aconselha que procure um psiquiatra, assim, toda sua trajetória é contada ao médico.


A cada capítulo, a autora narra detalhadamente uma fase da vida de Jiyoung, ao todo são seis capítulos que vão do seu nascimento até à maternidade, descrevendo o papel da mulher sul-coreana, em uma sociedade ainda muito machista. Percebemos que as mulheres já nascem em desvantagem pelo simples fato de serem mulheres. 




Em diversos momentos, a autora traz informações e números reais, corroborando com as situações vivenciadas pela personagem. Tantas informações tornaram o livro bastante descritivo, o que pode deixar a leitura cansativa para alguns, no entanto, extremamente necessária. 


Percebi que mesmo sendo uma cultura totalmente diferente da nossa, os problemas enfrentados pela personagem, são bem semelhantes aos que enfrentamos por aqui. Ser mulher não é uma tarefa fácil, principalmente quando se é mãe.



Ah! Pesquisando sobre o livro descobri que o sucesso foi tanto que ganhou uma adaptação homônima para o cinema em 2019 e está disponível no Google Play. Trouxe o trailer legendado para vocês conferirem. 



Acho tão legal quando um livro que eu li ganha uma adaptação cinematográfica, ver aqueles personagens e cenários que idealizei tomando forma, sabe?! Ainda não assisti ao filme, mas pelo trailer pude perceber que é bem fiel ao livro. 



3.1.23

Relato de parto: Liam chegou no Dia dos Pais


Comecei a escrever o meu relato de parto logo após o nascimento do Liam, no entanto a correria da maternidade foi tanta que só agora, 4 meses depois, consegui finalizar para compartilhar com vocês. Sempre tive o sonho de me tornar mãe, entretanto o medo do parto sempre existiu e a primeira coisa que pensei quando descobri que estava grávida foi: "Ferrou! Tem um bebê crescendo dentro de mim e de alguma forma ele tem que sair!" kkk. 


Não sei se por influência da minha mãe, que teve quatro filhos e todos de parto normal, o meu desejo sempre foi por essa via de parto. Me lembro de chegar no hospital para visitá-la quando minha irmã nasceu e encontrá-la no corredor, de banho tomando, cabelos lavados, com uma roupa bonita e com o clássico batom vermelho, nem parecia que tinha acabado de dar à luz. Conversando com a minha obstetra, a Dra. Laís Amorim, disse a ela que meu desejo era por um parto normal, mas que caberia a Deus definir qual seria a via de parto, pois para mim o mais importante era sair do hospital com o meu filho nos braços.  



Tive uma gestação supertranquila, não tive enjoos ou grandes desconfortos, trabalhei até o último instante, pratiquei atividade física, fiz suplementação de vitaminas, fisioterapia pélvica, os exames sempre estavam normais. Ou seja, no que dependia de mim estava tudo certo para um parto normal, só tinha um detalhe importante o Liam estava sentado pensando na vida e a data prevista para o parto estava cada vez mais próxima, o que me fez pensar cada vez mais na tão temida cesárea. E é isso, fazemos planos e nem sempre os nossos planos sãos os mesmos de Deus, não é mesmo?! Mesmo assim, os planos Dele são perfeitos. 


No sábado, véspera do Dia dos Pais, meu esposo e eu estávamos indo dormir e eu virei para ele e disse o seguinte: “Amor, não comprei seu presente de Dia dos Pais, porque seu presente está aqui dentro da minha barriga e acho que ele vai chegar um pouco atrasado, mesmo assim será o seu presente, ok?” Ele riu, demos boa noite e fomos dormir, às 2h da madrugada levantei para fazer xixi e voltei para a cama, quando deitei a bolsa estourou. A sensação era de uma bexiga cheia de água estourando dentro de mim, na hora eu falei: “Meu bem, acho que minha bolsa estourou”, o Weliton levantou da cama tão depressa que quase bateu no teto (kkkk), ele já levantou praticamente vestido e disse: “Bora para o hospital”, tentei ligar para a minha médica, mas deu caixa postal, liguei então no hospital, expliquei o que estava acontecendo e queria saber qual seria o próximo passo e me mandaram ir direto para o hospital. 



Ahh... um detalhe importante antes da gente continuar. Como a data prevista para o parto era 27 de agosto, no final de julho o Weliton e eu resolvemos reformar nossa casa para recebermos o nosso filho, dois doidos, neh?! A casa ficou pronta na sexta-feira dia 12 de agosto e a minha bolsa estourou na madrugada do dia 14 de agosto e eu ainda não tinha arrumado as malas de maternidade. 


Enfim, resolvi tomar um banho correndo antes de ir ao hospital, achando que todo o líquido tinha saído (coitada kkk, só que não), sai do banho vesti uma camisola e fomos pro quarto do Liam colocar as coisas dele na mala, fui colocando tudo o que vi pela frente e corremos para o Hospital Santa Helena. O louco nessa história toda é eu não senti nenhuma contração ou algum tipo de dor, a bolsa simplesmente estourou, então estávamos calmos, ansiosos claro, com a chegada do nosso filho. 



Chegando no hospital, como não tinha conseguido falar com a minha obstetra, as meninas da recepção haviam entrado em contato com o obstetra de plantão Dr. Gilmar e também conseguiram acionar a minha obstetra, Dra. Laís. E só digo uma coisa, Deus é mesmo muito perfeito, neh?! Ele sabia do meu medo do parto, então a bolsa estourou, não cheguei a ficar ansiosa para marcar o parto, simplesmente aconteceu. E para me sentir ainda mais segura, teriam dois obstetras no meu parto. 


Pra mim, momento mais agoniante foi o trajeto do pronto socorro à sala de parto, porque até aquele instante nunca havia entrado em um centro cirúrgico. Fiquei bastante ansiosa e assim que me sentei na mesa de cirurgia, o Weliton chegou para me acompanhar. O ambiente estava super descontraído, todos brincando com o fato de terem acordado de madrugada no Dia dos Pais para o nascimento do Liam nascer no Dia dos Pais. Nesse momento o anestesista começou a aplicar a anestesia, segundo o Weliton foram 3 injeções enormes, que ele ficou com dó de mim. Esse foi o primeiro momento em que senti dor, doía tanto não consegui segurar as lágrimas. Nunca vou me esquecer da enfermeira, que segurou forte as minhas mãos, encostou a sua cabeça na minha e começou a falar coisas para me acalmar. Nathalia você foi um anjo. 



O efeito da anestesia foi tão rápido, que quando deitei na cama já comecei a me sentir enjoada e meio sonolenta, mas logo me acamei porque o Weliton segurou a minha mão e colocou uma música relaxante. O Liam nasceu em uma manhã de domingo, às 3:38h do dia 14 de agosto de 2022, no Dia dos Pais e no aniversário do titio e padrinho João Paulo. O parto foi supertranquilo, não senti absolutamente nada. Chorei tanto quando ouvi o choro dele pela primeira vez, nem sei como explicar o sentimento que senti. Depois de me fechar a Dra. me disse que ele estava com duas voltas do cordão umbilical no pescoço e que não precisava me preocupar. Depois disso foi tudo muito rápido, logo chegamos no quarto e foi só aí que ligamos para os nossos pais para contar a novidade. 


Sei que o relato ficou um tanto quanto extenso, tentei resumir sem deixar de fora nenhum detalhe importante. Se você chegou até aqui muito obrigada! 



Vale ressaltar que não existe gestação ou parto iguais, cada pessoa vive esse momento de forma diferente, então me diz aí, como foi o seu parto, quais são as suas expectativas ou dúvidas sobre o assunto? Vamos conversar e trocar experiências! 

21.12.22

Resenha: É assim que começa


Não dá para falar sobre o livro É assim que começa, sem antes falar um pouquinho da Collen Hover, que é de longe minha escritora favorita. CoHo é uma escritora norte-americana, autora de diversas obras voltadas para o público jovem adulto, que permeia entre os estilos literários com maestria. Seus livros têm romance, ficção, thriller e sexualidade, além de debater temas importantes como violência doméstica, relacionamentos abusivos, abuso psicológico, dentre outros.



Ahh, muitas de suas obras são baseadas em histórias reais que aconteceram com pessoas próximas e até mesmo com ela, ou seja, seus livros são a garantia de uma boa leitura e claro muita emoção. Ela tem uma habilidade surreal com as palavras, que te faz devorar os livros. Na mesma intensidade a autora te faz rir, chorar, suspirar, amar ou odiar seus personagens, tornando a leitura instigante num grau que não sei explicar. Além disso, em diversos momentos você se enxerga em alguma situação ou em algum personagem.

É assim que começa é o 2º livro e É assim que acaba é o 1º kkkk



Simmmm... por mais confuso que possa parecer, o livro É assim que começa, é a continuação do bestseller “É assim que acaba”, que viralizou no TikTok. Escrever a sequencia foi uma forma que a autora encontrou para agradecer seus fãs tamanho sucesso, vale ressaltar que essa foi a primeira vez que CoHo escreveu uma sequência. 

Estava tão ansiosa para este lançamento que comprei o livro na pré-venda e mesmo com um baby em casa, exigindo o máximo de atenção, consegui devorá-lo em poucos dias. 

Obs.: Se você ainda não leu É assim que acaba acho melhor parar a leitura por aqui, pois pode conter algum spoiler.





Sabe quando termina um livro e a gente fica imaginando como será a vida dos personagens depois? Bom, foi isso que a CoHo entregou nessa obra, a possibilidade de rever nossos queridos personagens em uma leitura leve, fofinha e em diversos momentos muito divertida. O livro começa exatamente do ponto que terminou o primeiro e é contado sobre o ponto de vista da Lily e Atlas, que vão alternando entre os capítulos.



Na continuação descobrimos como tem sido a vida da Lily após o divórcio e nascimento de Emerson, o que ela tem feito para superar o relacionamento abusivo que viveu com Ryle e como ele tem encarado tudo isso. Conhecemos mais sobre a vida e passado do Atlas e seu reencontro com Lily. Será que eles finalmente  terão um final feliz? 

Me apaixonei ainda mais pelo casal Allysa e Marshall, especialmente pelo apoio que dão a Lily. E o que dizer dos novos personagens Theo e Josh?! Simplesmente amei esses dois.

Infelizmente histórias como a da Lily existem e através da CoHo pude perceber o quão difícil é aceitar quando se está em um relacionamento abusivo e mais difícil ainda, ter coragem para romper o círculo e finalmente encontrar o seu final feliz. 

E aí, você já leu algum livro da Collen Hover? Me conta nos comentários o que achou, ok? 


6.5.21

A importância da comunicação


Oii purple, tudo bom? Como sabem, gosto bastante de escrever e essa é uma habilidade que me auxilia bastante no trabalho que desenvolvo na Coagril. Hoje resolvi compartilhar com você um texto que escrevi para a primeira edição do Coagril News, um elo de comunicação entre cooperativa e equipe, informando os principais acontecimentos e estimulando a criatividade.


A comunicação é uma das principais habilidades do ser humano, através dela podemos dialogar com outras pessoas, seja por meio de imagens, fala, escrita, sinais, sons e até mesmo nossas expressões corporais. Para que ela seja efetiva, o mais importante é que a mensagem seja transmitida e recebida da melhor forma possível, reduzindo os ruídos ou falhas neste processo. Cuidado que devemos ter também no ambiente de trabalho, não é mesmo? 


No cotidiano das empresas, a comunicação é fundamental em todas as etapas do processo organizacional, por meio dela é possível engajar equipes, encontrar soluções mais eficientes, aprimorar procedimentos internos, estipular metas, dentre outros.

 

Vale ressaltar que a comunicação nem sempre acontece quando estamos frente a frente, ela pode ser transmitida de outras formas ou por plataformas, tais como: e-mails, WhatsApp, Teams, telefone. Por isso, é fundamental que a mensagem seja clara e expressa de maneira correta, para que o receptor interprete a mensagem atingindo o resultado esperado, evitando que as informações sejam repassadas de forma errada.

 

Para evitar falhas na comunicação, busque apontar os erros de forma respeitosa e individualizada, evitando constrangimentos desnecessários. Mas, não tenha medo de expressar suas ideias, pois elas podem ser a solução para um determinado problema. E o mais importante: tenha certeza de que aquilo que foi dito, foi realmente entendido.



E aí, gosta deste tipo de conteúdo? Me conta nos comentários o que achou, ok!?


Um beijo e um queijo. Fiquem com Deus e até o próximo post! 

3.4.21

Barbecue Saudável #púrpuranacozinha



Oii purple, tudo bom? Quem acompanha o Weliton e eu no Instagram sabe que gostamos de preparar nossos próprios hambúrgueres, amo esse momento que compartilhamos juntos na cozinha, dividimos as etapas de preparo e o resultado do trabalho em equipe é delicioso.


O legal de preparar nossos próprios hambúrgueres é que podemos optar por ingredientes mais saudáveis, por isso, resolvi testar a receita de um molho Barbecue Saudável que encontrei na internet, gostamos tanto do resultado que resolvi compartilhar com você o passo a passo. Mas, já adianto que a receita é bem mais simples do que imagina. 


Vamos aos ingredientes 

5 tomates maduros sem sementes;

1/2 cebola roxa picada em cubinhos; 

1 fio de azeite;

1 colher de sopa de mostarda (usei a Heinz pq não tem açúcar na sua composição);

1 colher de sopa de açúcar mascavo;

1 colher de sopa de molho shoyo;

1 colher de sopa de vinagre de maçã;

1 colher de sopa de fumaça em pó.


Passo a passo 

Vamos lá, em uma panela coloque o fio de azeite e a cebola roxa picada em cubinhos e deixe refogar bem, em seguida acrescente os tomates maduros, sem sementes e cortados em tamanho médio. Não é necessário acrescentar água, porque aos pouco o tomate soltará sua própria água, vá mexendo e pressionando-os para acelerar o processo. 


Quando os tomates estiverem bem cozidos e com a textura de molho mais denso, desligue o fogo, despeje tudo no liquidificador, e bata tudo até atingir a textura de um molho homogêneo.


Para finalizar, despeje o molho de volta na panela, deixe em fogo baixo, acrescente o restante dos ingredientes, misture bem, deixe esfriar e voilá.


Obs.: O item mais complicado de achar para esta receita é a fumaça em pó, mas se você é de Unaí, é só entrar em contato com a Grão de Vida, além da fumaça eles têm uma infinidade de produtos saudáveis. Clicando aqui, você pode acompanhar o vídeo com o passo a passo da receita.


Compartilhe este post com aquele amigo que precisa fazer esta receita para você. 

Quando testar a receita me conte o que achou, ok?!


Um beijo e um queijo! Fiquem com Deus e até o próximo post!

17.11.20

Curso Feminino de Tiro


Oi gente, tudo bom? Há algum tempo, fui convidada a participar do I Curso Feminino de Tiro, realizado pelos meninos da Para Bellum Assessoria, e posso adiantar que essa foi uma das experiências mais legais que já tive a oportunidade de vivenciar.



Foto: Weliton Fonseca

Quem me conhece sabe, sou uma pessoa super medrosa, dentre os meus medos estava o de arma de fogo. Tenho amigos e familiares na polícia e tive pânico até de olhar, mas ao mesmo tempo, sempre gostei de filme de ação, principalmente os que tinham mulheres como protagonistas, lindas e poderosas combatendo o crime e tals. 


Foto: Weliton Fonseca


Bom, mesmo com medo, sempre sonhei com o momento em que eu pudesse fazer algo assim e foi quando surgiu o convite para participar do curso, e claro que aceitei. Uma coisa que aprendi com esse curso é que, todas nós chegamos lá com medos, angústias, perdas ou traumas mas, todas tinham o desejo de participar do curso como um meio de superação, adquirir autoconfiança, autoconhecimento, autocontrole e claro segurança.


Foto: Weliton Fonseca


O curso é dividido em duas etapas, a primeira é a aula teórica, onde aprendemos que armas de fogo não são perigosas, pois tudo é sob comandos e ordens, controle e direção de cano é tudo e sempre disciplina de gatilho. Aprendemos também nomenclaturas corretas, tipos de ações, munições e nunca mais diremos bala ou pente (entendedores entenderão 😂😂). 


Foto: Weliton Fonseca

Depois de todo conhecimento teórico, aprendemos a manusear armas de fogo até então desmuniciadas, qual era a postura correta, empunhadura perfeita e como usar a respiração a nosso favor. Este momento é bastante repetitivo, mas foi ali que entendemos a importância das normas de seguranças faladas a todo momento.  


Foto: Weliton Fonseca

Posso dizer com toda certeza que, a segunda etapa foi a melhor, porquê foi quando tivemos a oportunidade de atirar de verdade, foram 50 disparos para cada uma. No início foi complicado para mim, já que me assusto com facilidade, mas logo fui pegando o jeito, me sentindo forte e confiante. 


Foto: Weliton Fonseca

Ali com os óculos e fones de proteção, de frente ao alvo consegui desconectar totalmente com mundo a minha volta e me concentrar apenas na minha respiração, se eu pudesse definir em palavras o que senti a cada disparo seria uma transformação de medo e insegurança em força, confiança, equilíbrio entre corpo e mente.


E aí, já fizeram um curso de tiro ou tem interesse em participar? Me contem aqui nos comentários, ok!


Um beijo e um queijo! Fiquem com Deus e até o próximo post!

2.11.20

Picanha suína com canjiquinha #PúrpuraNaCozinha


Oi gente, tudo bom? Bom, hoje vim compartilhar com vocês uma receita que tenho amado preparar em casa, essa é uma versão adaptada da receita que minha tinha costuma fazer, dei um google em receitas com canjiquinha, para enfim criar a minha receita, a Picanha Suína com Canjiquinha.


Demorou um pouquinho, mas como havia prometido, aqui está minha receita e ao contrário do que me disseram, é uma receita rápida e prática de fazer.



Vamos aos ingredientes 

1 pacote de picanha suína temperada e cortada em cubos;

2 copos americanos de canjiquinha (quiera ou xerem dependendo da região) ;

1 cebola corta em pedaços bem pequenos;

2 tabletes de caldo de carne ou costela, aqui usei o de carne;

2 dentes de alho amassados;

Sal e temperos a gosto, nesta receita usei pimenta calabresa, cebolinha para decorar e páprica: picante e defumada;

1 fio de óleo ou azeite; 


Passo a passo

Vamos lá, o primeiro passo da receita é lavar a canjiquinha até sair todos os ciscos e impurezas que sobem quando colocamos água, feito isso reserve. 


Como ainda não temos uma panela de pressão em casa, acabei utilizando a panela elétrica de arroz que minha mãe me emprestou, até adquirir a nossa e vou falar com vocês, deu super certo.


Enfim, na panela coloque um fio óleo ou azeite, acrescente a picanha suína e deixe fritar bem, depois acrescente a cebola e deixe dourar. 


Agora coloque o dentes de alho amassados e os tabletes de caldo de carne, mexa bem até dissolver, acrescente os temperinhos da sua preferência e vá acertando o sal.


O último passo é acrescentar a canjiquinha que reservamos, cubra com água, mexa bem e tampe a panela, vai acrescentando água até o milho está cozido. Como podem ver no vídeo, a consistência do prato é mais cremosa.


Obs.: este passo pode ser um pouco mais complexo para quem for fazer na panela de pressão.

Voilà, nossa picanha suína com canjiquinha está pronta. Aqui servi com arroz branco e batata frita a pedido da minha cunhadinha.


Me contem o que acharam aqui nos comentários, ok?! 

E compartilhe esse post com aquele amigo que precisa fazer essa receita para você.


Um beijo e um queijo! Fiquem com Deus e até o próximo post! 

3.7.19

#RELOADSEBRAE - Seminário de Marketing Digital


Oi Púrpuras(os), tudo bom? Me formei recentemente em Administração, e essa é uma profissão muito abrangente, com infinitas áreas de atuação. Através do blog e durante minha jornada na faculdade, me descobri no Marketing, mais especificamente no Marketing Digital, área que estou me especializando cada vez mais.

No dia 15 de junho, através da empresa que trabalho, tive a oportunidade de participar de um evento fantástico aqui em Unaí, o RELOAD - Seminário de Marketing Digital, realizado pelo Sebrae Noroeste, um evento incrível, com conteúdos incríveis e com pessoas incríveis. Foi tudo tão incrível que resolvi compartilhar com vocês um pouquinho do que rolou por lá.

O seminário iniciou com uma palestra super legal e descontraída, com o Andrea Iorio, diretor digital na L'Oréal, que compartilhou com todos que ali estavam  "Os 3 segredos do marketing invisível", falou sobre as transformações do mercado atual, a importância de se dizer não, de se explorar todo o seu potencial e identificando as novas necessidades do mercado que evolui constantemente.

Andrea Iorio - L'oreal
Em seguida tivemos o Caio Silveira Bacci, da Agrosmart, falando sobre a "Agricultura Digital na era da experiência", onde ele apresentou sua empresa, e abordou assuntos como proposta de valor e uso de novas tecnologias para avaliações e mapeamento de solo, deste a plantação até a colheita de casa cultura, levantando o máximo de informações e proporcionando a cada protutor um atendimento personalizado.

Caio Bacci - Agrosmart
Teve um painel muito phoda sobre Marketing de Influência, com as lindas, poderosas e Unaienses, Ana Lídia Lopes, do Blog Apenas Ana e Lorrane Iack, empresária e influencer, a mediadora deste bate-papo foi a Caroline de Paula, da Bolacha Comunicação. Acredito que o momento mais importante do evento, pois, eram duas mulheres incríveis, da nossa cidade, que fazem parte da NOSSA realidade e que conquistaram o mundo através do seu trabalho. Mostrando para todos nós que é possível sim, conquistarmos nossos sonhos, se acreditarmos e batalharmos muito por ele.

Ana Lídia, Caroline, Lorrane Iack
Logo após teve uma palestra com a Rosana Amaral, da Resultados Digitais, falando sobre "SEO: muito além da primeira posição do google". Para quem não conhece, SEO é uma estratégia que tem como intuito melhora o rankeamento da sua página na internet, ou seja, potencializa o posicionamento da sua página nos sistemas de busca. Para mim, foi super bacana, ver alguém da Resultados Digitais, aqui em Unaí, sabem porquê? Ano passado quando estava louca desenvolvendo meu tcc sobre marketing digital, e não encontrava referências bibliográficas sobre o tema, foi através do trabalho deles que adquiri o máximo de conhecimento e informação para fundamentar o meu estudo.

Rosana Amaral - Resultados Digitais
É muito legal quando temos a oportunidade de ver ao vivo e a cores, pessoas ou marcas que de alguma forma nos impactaram, neh?! Foi exatamente assim que me senti quando o Pedro Gonçalves de Oliveira, da Rock Content subiu no palco do #Reload, porque quando decidi o tema do meu tcc, conversei com a Bruna, que na época trabalhava no Sebrae Unaí, a respeito de conteúdos relacionados ao marketing digital e o Rock Content foi um dos primeiros nomes que ela me indicou.  O Pedro falou sobre "Como conquistar e fidelizar clientes pelo Facebook ADS usando conteúdo".

Pedro Gonçalves - Rock Content
Posteriormente, teve a Hellen Santos, da CNH Industrial, abordando o tema "Campo Conectado - O Agricultor cada vez mais conectado", onde apresentou dados de uma pesquisa no qual é possível perceber que além do produtor estar cada vez mais conectado, tendo o máximo de informações para auxiliar no campo através de um clique, falou do aumento das mulheres na gestão dos negócios.

Hellen Santos - CNH
Em seguida, teve Marcelo Linhares, que trabalha na Constance, abordando o tema "Omnichannel - Como unificar todos os canais de venda em uma experiência unica", onde ele diz que na maioria das vezes os problemas enfrentados dentro de uma organização são internos e não externos, que é preciso envolver os colaboradores, lembra-los que o cenário mudou e tem mudado constantemente, sendo necessária a mudança cultural organizacional.

Marcelo Linhares - Constance
Para encerrar o evento com chave de ouro, tivemos a participação da empresária, empreendedora, investidora e apresentadora do Shark Tank Brasil, Camila Farani, que abordou o tema "Vencendo tubarões - técnicas de negociação", onde a tubarão falou muito sobre colocar as ideias em prática, em parar de inventar desculpas para não realizar os sonhos, disse que é preciso começar com o que se tem, que pessoas felizes negociam melhor e muito mais. A cada frase dita por Camila, sentia que eram ditas para mim.

Camila Farani
Alcione, Letícia, Thalitta, Mayssa



Gabi Prado, Ana Lídia, Lorrane Iack, Kamilinha

Participou do Reload Sebrae? Qual foi sua palestra favorita? Gostou do post? Me contem tudinho aqui nos comentários, ok!

Um beijo e um queijo! Fiquem com Deus e até o próximo post.